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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - OS ANDRADAS - BIBLIOTECA
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A história do Patriarca da Independência e sua família

Esta é a transcrição da obra Os Andradas, publicada em 1922 por Alberto Sousa (Typographia Piratininga, São Paulo/SP) - acervo do historiador Waldir Rueda -, na errata contida no primeiro volume, com ortografia atualizada: 
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ERRATA

É visível a incoerência com que vão grafados certos vocábulos neste volume. O autor, como em obras anteriores, adotara para seu uso a moderna reforma que em Portugal se elaborou e oficialmente vigora; mas, por motivos que não vêm ao caso, teve o presente trabalho de ser composto na chamada ortografia vulgar, que é, aliás, a que seguem todas as oficinas tipográficas de S. Paulo.

Dest'arte, linotipistas e revisores, por mais honrados e inteligentes esforços que fizessem, não conseguiram obter a uniformidade ortográfica que seria para desejar; e que mais comprometida se tornou no que diz respeito à acentuação dos vocábulos, acentuação que foi preciso manter mais ou menos como na reforma portuguesa, por ter sido de princípio adotada nos primeiros fascículos impressos.

Aliás, adotando mais uma vez a opinião do velho e doutíssimo Garrett, salientaremos com ele que os diferentes modos de grafar em português uma mesma palavra concorrem para conservar os ricos foros da língua e imprimir à composição escrita maior beleza, mais realce e tonalidades eufônicas de mais vivo encanto.

Se podemos escrever sem erro - ouro e oiro, por exemplo, porque havemos, em servil obediência a uma regularidade que se faz monótona, de cingir à rigidez de uma só forma esse vocábulo, quando comporta duas representações gráficas diversas, sem atentar viciosamente contra os preceitos essenciais da língua?

Que nos perdoem esta doutrinação herética os intransigentes ortógrafos, que se batem com denodo mas sem sucesso, por uma uniformidade que a própria reforma lusa não conseguiu estabelecer ainda, apesar do prestígio dos reformadores e do apoio oficial que lhe deu o governo da simpática república d'além-mar.

Dos erros que efetivamente escaparam ao autor e à revisão, conquanto cuidadosa, passaremos a corrigir tão somente os principais, os que podem afetar a limpeza da frase ou induzir os leitores a qualquer equívoco. Alguns destes erros não existem em numerosos exemplares da edição, por terem sido emendados antes que a impressão respectiva terminasse. [...]


N.E.: As correções indicadas foram feitas no próprio texto, nesta versão eletrônica. Esta difere do original impresso por acrescentar os recursos do hipertexto, particularmente na dinâmica de acesso às notas de rodapé, e por adaptar como subtítulos as referências laterais das páginas, colocando-as nos lugares mais aproximados das linhas onde aparecem no original.

Além da atualização da grafia, ocorreu em algum caso a substituição da palavra original por sua correspondente atual, como forma de recuperar o sentido da frase original. Em outros casos, uma nota foi acrescentada, com a explicação do termo incomum. As apóstrofes foram abolidas em alguns casos, mas mantidas em outros, sendo inalterada também, tanto quanto possível, a ordem das palavras nas frases.

Para melhor fluidez de leitura, parágrafos longos foram desdobrados em duas ou mais unidades de sentido, e capítulos extensos foram distribuídos por duas ou mais páginas. As notas de rodapé, originalmente numeradas por página, foram renumeradas em série, por capítulo, embora distribuídas pelas páginas Web em que são chamadas.

Ainda, a forma "até" foi preferida à forma "até a", que era mais usada então. Ou seja, em lugar de "até à cadeia" e "até ao fim", preferiu-se as formas "até a cadeia", "até o fim", modernamente mais usadas. Igualmente e com o mesmo objetivo, palavras desnecessariamente grafadas com inicial maiúscula tiveram sua primeira letra convertida para minúscula, quando a mudança não prejudicasse a conversão do texto, como em tipos de documentos e indicações nobiliárquicas (alvará, marquês, dom/dona etc.). Inversamente, por padrão, nomes de ruas e afins tiveram o tipo de via (Rua, Largo etc.) grafados com original maiúscula.

Nomes de livros, alguns nomes de lugares e os de pessoas foram mantidos na grafia original. Também a grafia empregada no livro (ou a do texto transcrito pelo autor) foram mantidas em certas citações de documentos feitas pelo autor.

A pontuação foi em alguns casos adaptada para o ritmo da leitura atual, principalmente com o acréscimo de vírgulas e o deslocamento de outras. Já o uso do travessão no início de uma expressão interpolada, sem o correspondente travessão no final da interpolação, foi em quase todos os casos mantido como na forma original.

Por motivos estéticos, citações de outros autores aparecem em verde escuro, seguindo-se em verde claro as citações de terceiros feitas por esses outros autores. As notas do editor aparecem em vermelho mais claro, como aqui.

As Notas Suplementares, originalmente colocadas no final do volume, junto ao índice, foram transportadas para os capítulos a que se referem.

Por todas essas alterações, e mais eventuais erros introduzidos inadvertidamente, esta versão eletrônica deve ser encarada como tal, servindo como referência e guia dos assuntos tratados (o mesmo valendo aliás para todo o conteúdo transcrito em Novo Milênio). Já as pesquisas que exijam maior rigor nas citações deverão ser baseadas nas obras originais, se bem que sejam elas bastante raras nas bibliotecas.

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