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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - HOSPITAIS - BIBLIOTECA
Hospital Anchieta (4-f52)

 

Clique na imagem para voltar ao índice do livroEste hospital santista foi o centro de um importante debate psiquiátrico, entre os que defendem a internação dos doentes mentais e os favoráveis à ressocialização dos mesmos, que travaram a chamada luta antimanicomial. Desse debate resultou uma intervenção pioneira no setor, acompanhada por especialistas de todo o mundo.

Um livro de 175 páginas contando essa história (com arte-final de Nicholas Vannuchi, e impresso na Cegraf Gráfica e Editora Ltda.-ME) foi lançado em 2004 pelo jornalista e historiador Paulo Matos, que em 13 de outubro de 2009 autorizou Novo Milênio a transcrevê-lo integralmente, a partir de seus originais digitados:

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Na Santos de Telma, a vitória dos mentaleiros

ANCHIETA, 15 ANOS (1989-2004)

A quarta revolução mundial da Psiquiatria

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ANEXOS -  O AUTOR

 

Paulo Matos é jornalista, historiador pós-graduado e bacharel em Direito, formado pela Universidade Católica de Santos. Escritor, nasceu em 1952 e atualmente é assessor parlamentar do vereador santista Ademir Pestana, do PT. Militante político do movimento estudantil e popular desde a puberdade, integrante da geração 1968, escreveu centenas de crônicas em diversos jornais e revistas.

 

É autor de livros sobre transporte coletivo urbano - Transporte coletivo em Santos, história e regeneração, editado pela Prefeitura de Santos no governo do prefeito Oswaldo Justo (1984-1988), em 1987. E a história do porto e do sindicalismo portuário (Caixeiro, conferente, tally clerk – uma odisséia em um porto do Atlântico), escrito junto com o também jornalista Mauri Alexandrino, também editado em 1997 pela Prefeitura de Santos, no último ano da gestão do prefeito David Capistrano (1993-1996).

 

Poeta e contista premiado na Universidade, palestrista, Paulo Matos é autor também de ensaios sobre arquitetura - Santos/Jurado, a ilha e o novo -,  que mostra o arquiteto e construtor do edifício Verde Mar João Artacho Jurado, editado pela Prodesan em 1996. E história - em que ganhou o Prêmio Estadual Faria Lima de História em 1986, promovido pelo Governo do Estado (Secretaria do Interior/CEPAM). Um trabalho que conta a trajetória do movimento operário livre em Santos desde seu nascimento após a Abolição, fins do século XIX.

 

Seu Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo em 1983, Santos Libertária - imprensa e  movimento operário, 1879/1920, foi ampliado e apresentado como sua monografia de pós-graduação em história em 1992 (Imprensa operária na Santos Libertária – imprensa e história do sindicalismo livre/1879-1920), depois de ganhar o prêmio estadual Faria Lima de história em 1986 - narrando o período em que se originaram os sindicatos no Brasil nos fatos ocorridos em Santos, um dos três principais pólos nacionais do movimento operário à época do sindicalismo livre.

 

Na sua formação em Direito em 2002, apresentou como Trabalho de Conclusão de Curso a monografia Catracas, cobradores e direitos sociais, em que mostra todas as infrações legais praticadas pelos empresários do sistema de transporte coletivo em Santos - de cuja luta participou há 20 anos, como membro da coordenação da Associação dos Usuários, tendo sido vítima da Lei de Segurança Nacional em 1984 por essa militância.

 

Também como participante dos movimentos de organização popular, foi integrante do Movimento Estudantil e coordenador da luta pela legalidade dos ambulantes de praia, conquistada pela primeira vez no país, em uma luta iniciada em 25 de fevereiro de 1983 com a criação da Socó Unidade Ambulante de Resistência - semente do atual Sindicato dos Ambulantes - na legalidade conquistada em 1986, engajando no trabalho legal cerca de 1.500 pessoas, após extensa trajetória de luta.

 

Membro da coordenação da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo, em 1984 foi preso em manifestação e indiciado na Lei de Segurança Nacional, então o último do país, sendo demitido da Cetesb - anistiado político em 1998.

 

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