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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS
Iluminação santista

Não foi pacífica a relação entre a população santista e o sistema de iluminação existente antes da eletrificação, chegando a ocorrer uma grande revolta conhecida como "quebra-lampiões", se bem que o motivo do protesto fosse mais ligado à má prestação de vários serviços públicos, especialmente o de água.

E foram vários os tipos de combustível utilizado na vila e depois cidade de Santos, desde o óleo de baleia (no território santista de então havia uma Armação das Baleias, destinada a receber os espécimes capturados em alto mar e deles retirar esse óleo, enviado à Europa e parcialmente consumido na região), até os sistemas baseados em querosene, óleo de peixe e gás.

Com a chegada do sistema elétrico, primeiro com a hidrelétrica do porto e depois com a energia fornecida pela Usina Henry Borden, os problemas não acabaram: o excesso de postes em muitas vias, para suportar a fiação elétrica, acabaram fazendo com que Santos fosse conhecida como a cidade-paliteiro. E no século XXI, com a interligação dos sistemas nacionais de geração e transmissão de eletricidade, a cidade passou a sofrer com os periódicos apagões ou black-outs.

 

 

 

 

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Livrete Illuminação - Estudo para a Municipalidade, de 1899

O Quebra-lampiões

O último lampião de gás

Um anúncio da City em 1939

Iluminação pública, 1907

Cidade-paliteiro

A hidrelétrica de Itatinga

(Cia. Docas) Trouxe a luz e acabou com os burros

Usina Henry Borden

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